Esta foi a primeira frase que me ensinaram quando me meti num avião aos 17 para viver como uma estudante de intercâmbio, durante um ano, com uma família que não era a minha mas que me adoptou, num país que viria a ser a minha segunda casa.
É, até hoje, o meu mantra.
Hoje, vi o vídeo do discurso da Caitlyn na aceitação dos Prémios ESPY. Foi comovente, foi bonito e acima de tudo foi inspirador. Ela voltou a falar na aceitação das diferenças, voltou a falar na benção de darmos valor ao que temos e acima de tudo em sermos nós próprios por mais que isso custe.
E esta mensagem é transversal independentemente da batalha que cada um está a travar. Existem batalhas mais duras que outras mas o suporte de quem nos rodeia é fundamental para que possamos atravessar as intempéries da vida.
Aprendi, durante a minha experiência de intercâmbio, quando a internet ainda não era o que é hoje, que comer de determinada forma, deixar a porta do quarto aberta ou fechada, cumprimentar as pessoas com dois beijinhos era totalmente diferente de cultura para cultura.
No trabalho as equipas funcionam porque as pessoas diferentes trazem coisas distintas para a mesa de trabalho e é por isso que as coisas funcionam melhor.
Não é bom, ou mau, é diferente!
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